«A forma de “Uma Viagem à Índia” não é exatamente a forma da poesia em verso e por isso o sentido adquire-se também de maneira distinta. Aqui a forma tem uma outra lógica, impõe pausas e cortes e com isso dá um ritmo de leitura que é completamente distinto: condiciona o modo de ler.
(…) “Uma Viagem à índia” em termos de género é muitas vezes uma coisa e o seu oposto. É também, em parte, um ensaio.
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